Geoterapia

O poder curativo da Argila

Geoteragia é a ciência que utiliza a terra, o barro ou a argila para restabelecer as energias do organismo e devolver a saúde de forma rápida e eficiente. É utilizada desde os antigos povos do Egito, da Índia, da Grécia e das Américas trazendo excelentes resultados quando associada a Fitoterapia e aplicada em forma de compressas, cataplasmas ou complemento alimentar.
A argila absorve as impurezas e substâncias tóxicas do organismo. Uma análise química da argila revela a presença, entre outros elementos, de titânio, ferro, cálcio, magnésio, sódio, potássio e óxidos alcalinos. A Geoterapia é, portanto, um método terapêutico que utiliza a terra como agente principal para tratamento e prevenção de disfunções biológicas.
A Geoterapia é empregada com sucesso no tratamento de diferentes disfunções orgânicas, devido ao poder desintoxicante e de regeneração física da argila, revitalizando os tecidos do corpo, normalizando a circulação sanguínea, entre outros benefícios. Dentre os distúrbios que podem ser tratados por meio da Geoterapia, podemos citar o reumatismo, artrose, artrite e auxiliar no tratamento até de distúrbios mais graves, como o câncer. Também pode ser utilizada de forma a prevenir doenças.  A ideia principal da Geoterapia está em buscar na terra meios curativos para o homem, que, para ter saúde, deve estar em harmonia com a terra em que vive. A composição química e geológica da terra varia de acordo com o local, mas a principal explicação para o poder terapêutico da argila está na energia que ela contém. A argila possui três tipos de energia: a energia solar, que penetra camadas superficiais do solo, promovendo um processo de vitalização capaz de beneficiar o corpo humano; a energia telúrico magnética, que é determinada pelo próprio campo magnético vibratório do planeta; e a própria energia intrínseca da terra.

“Quando você souber que tem alguma enfermidade física, poderá se preparar para sofrer ou para se curar”

“Os homens fariam muitas coisas se não julgassem tantas coisas impossívels”